No ano de 2024, o mundo das notícias teve um grande abalo com notícias de diversas demissões por parte das Big Tech, as maiores empresas de tecnologia dos Estados Unidos. Você com certeza já ouviu falar delas, e mais, com toda certeza utiliza os serviços de diversas dela, seja para usos pessoais, ou até mesmo para trabalho. Por serem empresas tão grandes, suas ações e decisões impactam na vida de todos, mesmo em outro país. Então, se você é alguém que gosta de ficar antenado nas notícias do mercado, e relações exteriores, o artigo de hoje traz um pouco das informações sobre empresas que mais demitiram esse ano.
Que os índices de demissão vêm aumentando pelo mundo todos nós sabemos, seja em decorrência dos processos de automação que vem ocorrendo nas empresas, ou até mesmo por conta de todos os acontecimentos e prejuízos gerados pelo período de pandemia, mas, o que impressiona nesse caso é que as empresas dos Estados Unidos demitiram mais de 109 mil funcionários apenas entre os meses de janeiro e março desse ano, ou seja, em apenas 3 meses.
Esse número impressiona pelo fato de que durante todo o ano de 2022, o número de demissões foi de apenas 104.977. Isso nos mostra que em apenas 3 meses, as empresas norte-americanas demitiram mais pessoas do que nos 12 meses de 2022, o que apresenta um cenário incerto no mercado.
Falando apenas das Big Tech, que embarcam grandes empresas como Amazon, Meta, Alphabet, Salesforce e muitas outras, esse número de demissões gira entorno de aproximadamente 70 mil funcionários, sendo que a Amazon por si só dispensou um número equivalente a cerca de 10% dos Estados Unidos, 27.150 funcionários.
Esse número de demissões vem crescendo de maneira exponencial desde o início de 2021, ano em que a Pandemia estava em seu auge, levando as demissões em massa se tornarem algo comum e frequente para as empresas, de modo que todos os funcionários começaram a ficar apreensivos.
Mas, o que mais mostra alterações no cenário econômico mundial é que 2024 não está favorecendo as empresas de mídia ou tecnologia. Pierre-Oliver Gourinchas, o próprio economista-chefe do Fundo Monetário Internacional fez simulações que indicam uma piora no cenário econômico para o setor de tecnologia neste ano, afirmando para jornalistas que “o pior ainda está por vir”. Enquanto o crescimento econômico mundial em 2022 permaneceu estável na faixa de 3,2%, as expectativas para este ano caíram de 2,9 para 2,7%.
O economista ainda prevê que as maiores economias do mundo continuariam estagnadas, afirmando que 2024 pareceria até mesmo uma recessão para algumas pessoas.
Essa queda no crescimento foi altamente atribuída a 3 principais fatores, a Guerra na Ucrânia, que deixou um impacto e uma marca muito profunda em todos os países, que ficaram apreensivos com o desenrolar dos fatos, temendo até mesmo uma aderência global, retomando tempos sombrios da história humana.
Além disso, outro fator explorado pelos economistas como explicação foi a desaceleração econômica da China, uma das potências mundiais que apresentava um crescimento espantoso, alcançando números muito grandes em um curto período, começando a competir até mesmo com os Estados Unidos.
Outro fator, é que, com a pandemia, a inflação aumentou em níveis nunca antes vistos, de modo que toda a qualidade de vida das pessoas foi alterada. Pessoas que antes não possuíam problemas para se sustentar e comprar o que quisessem começam agora a apertar os cintos e controlar mais gastos, o que diminui a rotação de dinheiro na economia, impactando principalmente os setores de tecnologia, que dependem constantemente da aderência das pessoas por seus produtos inovadores, mas que muitas vezes não precisam ser substituídos.
Assim , empresas como a Amazon, que produzem seu lucro pela venda de itens começou a ter prejuízos, visto que as pessoas começam a se policiar mais sobre com o que gastar e com quanto gastar, sendo, portanto estes fatores, de bens “supérfluos” o primeiro e mais afetado por mudanças bruscas na economia como a enfrentada.
As 9 empresas que mais demitiram em 2024 no Brasil
Com até mesmo as grandes empresas Norte Americanas em uma situação instável, o Brasil com certeza não ficaria de fora dessa onda, confira abaixo a lista das 9 empresas que mais demitiram no Brasil.
1. Americanas – 20.000
2. Ifood – 17.000
3. Amazon – 17.000
4. Citroen – 13.000
5. Uber – 12.000
6. Mercado pago – 6.000
7. Cacau Show – 3.000
8. Riachuelo – 2.000
9. Sadia – 1.800
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